terça-feira, 4 de maio de 2010

Sei lá, as vezes eu penso que devia parar de correr atrás, mas no instante em que penso, me vejo correndo. É como se houvesse um ímã, e eu fosse o metal, é mais forte que eu, mais forte que a minha vontade de permanecer quieta. Droga de involuntariedade. Não deveria ser assim, mas eu não consigo! Aquele sorriso me dilacera, por mais lindo que seja. Não quero que aquele sorriso desapareça da minha mente, mas é preciso. E a lembrança daquele beijo me deixa inquieta e com desejo de beijar aquela boca novamente. Preciso parar de pensar naquele dia, preciso parar de me levar àquele dia. Mas eu já disse, é como um ímã, um inútil ímã, que me impede sempre que tento me afastar.

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